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sábado, 17 de janeiro de 2015

POR QUE EXISTE SOFRIMENTO?



Por que existe o sofrimento?




Se Deus existe, por que Ele permite tanta desgraça, especialmente com pessoas inocentes?
O sofrimento faz parte da vida do homem, contudo, este se debate diante disso. E o que mais o faz sofrer é o sofrimento inútil, sem sentido.
Saber sofrer é saber viver. Os que sofrem fazem os outros sofrer também. Por outro lado, os que aprendem a sofrer podem ver um sentido tão grande no sofrimento que até o conseguem amar.
Por que existe o sofrimento -
No entanto, só Jesus Cristo pode nos fazer compreender o significado do sofrimento. Ninguém sofreu como Ele nem soube enfrentá-lo [sofrimento] e dar-lhe um sentido transcendente. Ninguém o enfrentou com tanta audácia e coragem como Cristo.
Há uma distância infinita entre o Calvário de Jesus Cristo e o nosso; ninguém sofreu tanto e tão injustamente como Ele. Por isso, Ele é o “Senhor do sofrimento”, como disse Isaías, “o Homem das Dores”.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

É NAMORO OU AMIZADE?




Não tem de ser namoro ou amizade, pode ser namoro e amizade!
Na época de minha adolescência, era muito comum esta pergunta no meio da turma. Bastava um relacionamento entre um menino e uma menina estreitar-se um pouco mais, para que viesse o questionamento, quase sempre sarcástico: “É namoro ou amizade?”
é namoro ou amizade

Lembro-me de que quando essa pergunta me envolvia, tinha muita pressa em responder, antes que o garoto, que era só amizade. Certa vez, quase perdi até uma amizade, já que a opinião dele era diferente da minha.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Será que estou fazendo a vontade de Deus?

Deus tem planos específicos para cada um de nós
Em Sua bondade e sabedoria infinitas, Deus define coisas importantes e especiais para nossa vida e nos conduz à realização de cada uma delas de acordo com a permissão que lhe damos. No entanto, justamente porque somos livres, muitas vezes guiados por nossas emoções e desejos, fazemos escolhas erradas e nos desviamos do plano que o Pai Eterno traçou para a nossa felicidade. Aí, sentimo-nos abatidos e, às vezes, perdemos até mesmo o sentido da vida. É como quem está em alto mar orientado por uma bússola e, fazendo uso da sua liberdade, resolve jogá-la fora e guiar-se sozinho.
Será que estou fazendo a vontade de Deus-
No início, pode até parecer divertido e libertador, mas, depois de um tempo, começa a perceber os perigos a sua volta e procura, a todo custo, reencontrar o caminho para o porto seguro. O pior é que, nesta busca pelo porto, agarramo-nos aos destroços de coisas e conceitos vazios que nos fazem afundar ainda mais. E isso tem acontecido muito em nossos dias, onde a cultura do liberalismo nos envolve e arrasta para longe dos desígnios de amor que Deus tem para nós. Mas existe uma esperança! Com o auxílio da Graça Divina, sempre é tempo de reencontrarmos a bússola e voltarmos para os braços de Deus.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A SINDRÔME DE PETER PAN

SINDROME DE PETER PAN
Foto da Série “Kidults” de Marcin Cecko
Se você fizer uma pesquisa, aí mesmo no seu ambiente familiar, verá que, aos 20-25 anos de idade, seus pais, provavelmente, já estavam fora de casa, desbravando o mundo com muitas responsabilidades nas costas. Mas nossa geração não é assim.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de jovens que decidem não deixar a casa dos pais aumentou cerca de 24% nos últimos 10 anos. É a chamada ‘Geração canguru’. Outro fenômeno comum entre eles é o chamado jovem ‘nem-nem’, ou seja, nem estudam nem trabalham. De acordo com o último senso, o Brasil possui 9,6 milhões de jovens entre 15 e 19 anos que vivem nessa situação. Frank Furedi, professor da Universidade de Kent, diz que “há um grande número de jovens infantilizados” e nossa geração vai ser caracterizada por “homens e mulheres que ficarão ainda mais tempo na casa dos pais”.
Para falar mais sobre esse tema, o Destrave entrevistou Andreia Perroni, professora em semiótica da Universidade Anhembi Morumbi, que defendeu sua tese de doutorado com o tema da Adultescência.
“Este termo ‘adultescência’ foi cunhado por um jornalista britânico que identificou uma geração mergulhada num universo juvenil muito grande. São pessoas, entre 25 a 40 anos, que enfrentam uma dificuldade enorme de crescer e lidar com o fato de que estão ficando mais velhas. São pessoas que também possuem dificuldade de assumir compromissos sérios e permanecer muito tempo num mesmo emprego. Uma das principais características desses jovens é a permanência prolongada na casa dos pais, adiando demais a sua independência”, diz Andreia.
Além da especialista Andreia, o Destrave conversou com a psicóloga Luciane Oliveira; com o terapeuta clínico, Júlio César; com um homem de 40 anos, que mora com os pais e gosta de colecionar carrinhos, revistas de HQ e personagens de ficção científica. O Destrave também conversou com um grupo de jovens universitários que fizeram uma análise desta geração.
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