A doação de órgãos pode prolongar a vida do receptor ou elevar a sua qualidade de vida. Por isso, desde que o doador não seja forçado, ela é um autêntico serviço ao próximo. É preciso assegurar-se da vontade livre e consciente do doador durante o seu tempo de vida e de que ele não é morto com propósito de lhe serem tirados os órgãos. Existe a doação em vida, por exemplo, de sangue, de medula óssea ou de rim.
A doação de órgãos de um cadáver, pressupõe uma segura declaração da morte e o consentimento do doador ou de seu representante. [391]“Amar uma pessoa significa dizer: Não morrerás!” – Gabriel Marcel
Fonte: Catecismo Jovem
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ResponderExcluirDeus lhe abençoe.
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Cadu